O Brasil levou dez anos para aumentar suas reservas internacionais de 30 bilhões para 370 bilhões de dólares e depois manteve esse nível de reservas por mais sete anos. Agora, em apenas sete meses, em 2019, as reservas caíram 29 bilhões de dólares (quase 8% do total).
O Real continua se desvalorizando, o índice de confiança dos investidores não retoma e o PIB trimestral, até aqui, aponta para ser mais um “pibinho”.
Mesmo desconfiando que esse montante foi utilizado para abater dívidas, não gosto da mensagem que esse gráfico traz e a razão disso está no ambiente interno. Mexer nas reservas internacionais do país é coisa muito séria e essa ação tem que ter uma contrapartida na economia, a qual não estou vendo ocorrer na mesma proporção.
O.M.