Uma coisa é certa: de tédio ninguém morre no mercado de caminhões no Brasil.

Ninguém morre de tédio no mercado de caminhões no Brasil. Em apenas três anos tivemos o fim de uma crise, a retomada econômica, a chegada de outra crise, a saída da Ford do mercado, vários lançamentos, a entrada da VW no segmento sub-3,5 ton, novos recordes no agronegócio, a Selic mais baixa da história, a perda do interesse pelo Finame, falta de caminhões em plena pandemia, etc.

O gráfico mostra o movimento das principais marcas em participação 2018 x 2019 x 2020. Quem ganhou e quem perdeu, lembrando que se trata do mercado total de caminhões no Brasil, incluindo o segmento sub-3,5 ton.

No post anterior, comentei um pouco mais sobre o segmento entre 3,0 e 3,5 toneladas, que representa 30% de todo mercado de caminhões na classificação Anfavea (acima de 3,5 toneladas de PBT).

O.M.

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