A mobilidade inteligente pode significar menos vendas futuras no setor. Um dilema.

Desenvolver a mobilidade inteligente, por enquanto, está só no campo das ideias, mas certamente o próximo nível passará por energia limpa, uso racional do espaço nas ruas, flexibilidade e conectividade. Veremos crescer os aplicativos de compartilhamento, prestação de serviços e modelos autossustentáveis de produção de energia.

Se tudo isso vingar é possível que, daqui a algumas décadas, a indústria automobilística produza e venda menos carros. Será que a megatendência no setor automotivo trará, como consequência, um modelo de autodestruição?

Note que, só estou falando de coisas concretas, não de veículos autônomos.

O veículo da foto representa um modelo de mobilidade inteligente, o qual acredito ser viável em breve, tão logo as baterias solid state estejam implementadas.

Cada vez mais as pessoas demandarão menos carros e mais transporte de qualidade, menos poluidores e mais amigos do meio-ambiente, mais sistemas como o “Yellow”, mais ônibus, mais metrôs, mais trens, mais compartilhamento, menor deslocamento até o trabalho, veículos menores e menos ociosos. As novas gerações, a partir da Geração Z, trocarão os carros próprios por redes públicas de wi-fi com altíssima velocidade, são outras prioridades. As necessidades mudarão em direção à Sociedade 5.0.

Orlando Merluzzi

Nota: Leia meu artigo sobre a Sociedade 5.0.

Crédito de imagem 1: Toyota

Crédito de imagem 2: CyclingPromotion/Australia

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